Formação em Yield & Revenue Management | Algarve

Formação em Yield & Revenue Management | Algarve

Estudo sobre o tempo utilizado na gestão…

Estudo sobre o tempo utilizado na gestão de canais de distribuição online. Agradecemos a vossa participação. Obrigado!

https://spreadsheets.google.com/viewform?formkey=dHBXclg2el9USjBLYjBKaTJ5MFd5NlE6MQ

Pré-Registo em Formações Profissionais 2011

A Hotel Distribution Management está a calendarizar acções de formação ao longo de 2011. Entre elas conta-se acções de formação em áreas como Revenue Management, e-Commerce, Redes Sociais, Programação Neurolinguistica, Contratação e Vendas Online, Técnicas de Negociação Comercial, C2C – Consumer Websites, etc…

De forma a agilizar os processos de selecção das acções prioritárias, diga-nos em que formações gostaria de participar e onde.

Preencha já o pré-registo e habilite-se a descontos na inscrição.

Se pretender mais informações, não hesite em nos contactar info@hoteldm.com ou formacao@h2-otel.com

 

Formação em Revenue Management 2011

Já está disponivel em http://www.hoteldistributionmanagement.com a calendarização de acções de formação em Revenue Management para 2011 em Lisboa.

Com 3 acções distintas, básico, intermédio e avançado, a formação visa dotar os participantes das competências necessárias ao bom desempenho desta cultura de gestão hoteleira.

Com horários em pós-laboral e sábados, as acções estão divididas em diferentes cargas horárias – 16h para básico, 24h para intermédio e avançado.

Inscreva-se já em http://www.hoteldistributionmanagement.com ou formacao@h2-otel.com

Liderança Natural ou a Cultura do Cartão de Visita?

A crise económica actual veio acentuar velhas questões relacionadas com a Liderança e a Gestão de Equipas. As organizações, sejam empresas de caracter lucrativo ou de outro âmbito jurídico, vivem de pessoas, equipas e capital intelectual. Portugal especificamente, vive de capital intelectual, dado a elevada quantidade de empresas do sector terciário. Nessa realidade encontramos a industria hoteleira e mais especificamente os hotéis.

A Hotelaria, entenda-se hotel, é por natureza uma área de gestão muito sui generis, no sentido onde, analisando a frio, o trabalho desenvolvido é de pessoas para pessoas, na tentativa de superar expectativas, criar emoções, marcar momentos e fidelizar utilizadores. Tudo isto através de uma necessidade básica…o dormir.

Analisando a frio, novamente, é a necessidade de dormir que leva os consumidores a utilizarem um hotel, a comprarem uma estada (estada significa: paragem ou demora em algum lugar; lugar que alguém ocupa para dormir, onde tem a cama), no entanto a gestão hoteleira moderna desvirtuou este conceito, atribuindo à estada um conceito de experiência ou emoção.
Se avaliarmos experiência no seu sentido primário, a experiência está ligada às sensações e à percepção.
Ora, estada + experiência é o nickname da Hotelaria Contemporânea.
Se esta conjugação revela a evolução positiva dos últimos 30 anos do conceito de hotel, em contra-ciclo a gestão e valorização dos Recursos Humanos tem vindo a ser diminuída e o conceito de serviço desvalorizado. A acrescentar a este facto a pressão dos custos e a redução das margens de contribuição, acompanhado de um aumento constante da oferta, e um crescimento fraco ou lento da procura coloca o binómio estada+experiência numa posição desconfortável, levando à erosão dos preços e a uma “estranha mixtura” de segmentos de hotéis.

Depois deste preambulo inicial, centra-mo-nos no tema deste post. A Liderança ou a cultura do Cartão de Visita.

Tem-se assistido na história recente a uma alteração substancial dos valores sociais e humanos. A postura pessoal tem tido uma evolução negativa, um realçar da concorrência desleal, da liderança pelo poder, da vivência pelo estatuto-validado-pelo-sentido-material-da-posse e do cartão-de-visita-com-uma-posição-de-organograma-elevada, no entanto despido de meritocracia mas carregado de incompetência e arrogância. Os interesses pessoais sobrepostos aos interesses das organizações, têm colocado o tecido empresarial, de média e pequena dimensão em elevado risco de colapso.

A liderança e o sucesso das organizações contemporâneas deve ser desprovida de status, mas impregnada de valores, reconhecimento, respeito e motivação do capital intelectual, que deve ser reconhecido e valorizado através da aceitação pelo mercado do serviço prestado.

Um líder dever ser natural e carismático e conquistar seguidores através do EXEMPLO, sendo por si só uma fonte de inspiração. Um líder poderoso lidera pela cultura do medo, dando azo à negligência e desmotivação dos seus colaboradores.

Henrique Henriques

Web Fridays

Web Fridays – Este verão às 6ªs feiras é dia de falar sobre a web e as oportunidades de promoção e venda de hotéis online. Todas as 6ªs feiras no America Diamonds Hotel*** em Lisboa o tema é a web e os hotéis. Inscreva-se já!

Dia 6 – e.Commerce & Web 2.0
Dia 13 – Web Social
Dia 20 – Channel Management
Dia 27 – Webblogging & Buzz

Horário: 14h – 18h

As inscrições estão limitadas a 15 participantes. Valor de inscrição de 50€
e :formacao@hoteldm.com f :911121000

Inovar, captar fans para o Facebook e vender mais?

A Hotel Distribution Management® marca a sua forma de estar no mercado pela diferença e por estar sempre um passo mais à frente tecnologicamente. Desta vez para ajudar os hoteleiros a vender mais e a obter mais fans no Facebook lançamos no mercado uma solução que permite captar mais fans! Para tal basta apenas um vidro numa zona publica e voilá! Quer saber o resto da história? 😀 pergunte-nos! Investimento baixo com alta rentabilidade!

Quem está a contribuir para a “morte” da Tour Operação e das Agências de viagem?

Esta é uma daquelas perguntas que muito se tem feito nos últimos tempos. Mas tem uma resposta simples e rápida – O HOTEL e os hoteleiros!

A mudança do paradigma da distribuição, com a internet a ajudar à transparência dos preços e das estratégias (quando existem) de venda, vieram alterar a forma de contratar e de gerir os diversos interessados no nosso negócio, parceiros, intermediários, clientes, colaboradores, etc…

Quando no passado vivíamos tempos de obscurantismo e confidencialidade quando contratávamos os nossos intermediários “offline”, os preços que passávamos eram apenas “vistos” em brochuras de papel o que reduzia substancialmente a possibilidade de comparação pelos clientes e mesmo pelos “concorrentes”. E hoje? Será assim? Não de todo. Tudo mudou. Agregadores como trivago.com ou o hotelscomparison.com oferecem um serviço gratuito de comparação de preços dos hotéis colocando as disparidades de preços praticados à vista do comum dos mortais – entenda-se consumidor.

E o porquê desta situação? Bom, em primeiro lugar o desconhecimento dos hoteleiros na forma de lidar com esta nova forma de distribuição. A prática incoerente de contratar a Tour operação com preços net mais altos que aqueles que depois acabam por vender online, a maior parte ainda comissionável. Depois a velha prática de uma contratação por épocas colocando os mesmos preços num bloco gigante de dias. Se considerarmos a prática comum de considerar a época baixa de 1 de Novembro a 31 de Março, na prática estamos a considerar que todos estes meses têm um comportamento igual em todos os dias, diga-se um verdadeiro erro! Depois ainda a dificuldade em entender que a distribuição tradicional não tem custos de distribuição associados, ou seja, quando contratamos preços net estamos a dizer que queremos receber “x” limpinho. O que vai colidir com a generalidade dos intermediários online que trabalham com base em comissão à postriori.
Assim vemos aqui uma serie de incoerências que levam a uma perfeita confusão e a um total desrespeito pelo modelo de negócio de cada parceiro/intermediário.

E onde começa a incoerência? No hotel. Na definição da distribuição, na ideia errada de privilegiar uns em detrimento de outros, mas essencialmente na estratégia que aplicam no Price Mix.

O que define então uma boa estratégia? Em primeiro lugar deve existir um prefeito conhecimento do mercado e dos diversos actores, os canais de distribuição que usamos hoje já não são online ou offline, são híbridos. E como híbridos que são agem nos dois lados, compram como offline e vendem a parceiros em ambiente online. São online e vendem em milhares de websites afiliados. Chegam inclusive a ter para o mesmo contrato dois e três modelos de negócio diferentes.

Para alterar esta realidade e definirmos, nós hoteleiros, a forma correcta de distribuir é necessário coragem, coragem para escolher o que nos interessa, coragem para reconhecer que o negócio é nosso, coragem para decidir e saber dizer não e mais coragem para acreditar no que nos diz o nosso histórico, esse sim é a nossa bola de cristal que nos permite ver nele o nosso futuro.

Se coragem é um factor necessário, também estratégias de Revenue Management, Pricing e contratação são de extrema importância.
A formula de sucesso existe, basta só saber adaptar a cada uma das nossas unidades.

Será que as agências e TO’s vão desaparecer? Está nas nossas mãos salvá-los. Porque desde sempre foram um forte aliado.

Social Media estar ou não estar, eis a questão…

Nunca tanto como hoje se falou em social media, redes sociais, ser social, comer social, respirar social. São inúmeros os blogs, autores de textos e “pseudoredessocioanalistas” que inundam diariamente as ferramentas de disseminação de posts por essa internet fora. É verdade, tudo o que é novidade cria buzz, e logo surgem os “gurus” que, qual Nosterdamus dos tempos modernos, se elevam a fazer previsões futuristas de tendências da utilização das redes sociais e afins, e outros tantos fieis seguidores, que ajudam na evangelização dos seus textos. Pois…não devem ter mais nada para fazer. Quem passa muito tempo “pendurado” nas redes sociais terá algo mais para fazer?

No Turismo, e mais especificamente na industria hoteleira, surgiu a  moda de fazer marketing social, mas será que está bem feito? Senão vejamos, quando se toma a decisão de fazer “algo” em marketing esse “algo” deve ter, no mínimo, uma base cientifica. Não diremos um estudo aprofundado em academia, mas sim um bom conjunto de estudos de mercado que confirmem a “tendência”. Não nos parece que essa seja a “base” utilizada actualmente, logo, tudo o que se diz, é meramente especulativo.

O Facebook tem 500 milhões de utilizadores…wow!! Fantástico! Mas…a fazerem o quê? Jogar no Farmville? Mafia Wars? Cafe World? A responderem a posts de “desabafo” ou “provocação” dos amigos? A comentarem vitórias de clubes de futebol? Onde está o estudo sobre o perfil de utilização do Facebook? E o Twitter? Fazer “retwitte” do que os outros fazem “retwitte” também é fácil…partilhar pensamentos de 140 caracteres de assuntos pouco ou nada interessantes para a maioria é ser social?

As redes sociais mudaram radicalmente a forma de se estar à frente de um computador, ou de utilizar um telemóvel, mas terá sido uma mudança que se reflicta útil para as empresas? Para todas as empresas? ou apenas para aquelas empresas que já tinham um batalhão de fans sem sequer estarem online?

É necessário antes de mais entender quem é “o” utilizador das redes sociais e o que pretende delas, para isso é necessário estudar os comportamentos e hábitos desses “seres sociais”.

Na Hotel Distribution Management procuramos entender a tendência e “o” utilizador, analisando perfis e comportamentos, e como tornar um “amigo” em cliente e um fã em dinheiro :). Para isso desenvolvemos soluções inovadoras de venda imediata de quartos de hotel nas redes sociais.

Afinal qual o objectivo de um hotel? Ter todos os seus quartos ocupados. Não interessa os meios desde que atinjam os fins:)

Porquê a necessidade de soluções na distribuição OnLine para Hotéis

A Hotel Distribution Management é uma empresa que tem como core business a gestão de canais online para hotéis em Outsourcing.

A necessidade actual de respostas rápidas e em tempo real face aos movimentos, cada vez mais em cima da hora, da procura, obriga a uma atitude pró-activa por parte dos gestores hoteleiros na resposta a essa mesma procura.

O paradigma da distribuição hoteleira tal como era conhecida está neste momento em processo de extinção, ou de mudanças rápidas, dando lugar a uma distribuição cada vez mais hibrida de canais dinâmicos em constante evolução e mutação, fazendo surgir no mercado modelos de negócio que visam explorar nichos ou areas nunca dantes imaginadas.

A internet, os dispositivos portáteis com acesso à mesma, a evolução da tecnologia e da forma de transmissão de dados criaram hoje um novo paradigma de distribuição misturando clientes e fornecedores num mesmo espaço, onde ambos se confundem. Se antes cada um “vendia” o que queria e como queria, hoje a colaboração em directo dos clientes através de sites como o tripadvisor.com,  ajuda a equilibrar, de forma por vezes cruel, uma relação oferta/procura extremamente transparente, onde nem as pequenas falhas são deixadas em branco.

Cuidar da imagem do Hotel na internet é hoje tão importante como cuidar da imagem do hotel dentro dele próprio. As criticas, observações, sugestões e comentários são hoje tornados publicos e partilhados com a maior das facilidades. Cada vez mais os utilizadores lêem e partilham experiências e oferecem gratuitamente conhecimento a outros utilizadores. No ano 2000, o famoso pela passagem do milénio, isto ainda não era possivel. Por tudo isto,  não podemos ignorar as mudanças.

Os seres humanos são por natureza curiosos, mas também aversos à mudança. Isto serve para fazer uma analogia ao actual estado das coisas, a tecnologia avança a velocidades estonteantes graças à curiosidade humana, mas ao mesmo tempo, temos na area hoteleira uma enorme dificuldade em nos adaptarmos e em mudarmos a nossa forma de ver o negócio, ou seja somos aversos a mudanças. Duas caracteristicas humanas que no entanto não se acompanham, estranho não é?

É necessário mudar, mexer, alterar, procurar. Nunca dantes tão como hoje foi necessário ser pró-activo. E só quem se adaptar irá sobreviver…a lei da selecção natural de Darwin 😉 aqui aplicada à industria hoteleira.

A Hotel Distribution Management tem na sua essência a pró-actividade, a flexibilidade e a visão que permitem adoptar soluções agéis e dinâmicas, fruto da larga experiência dos seus colaboradores na area do e-commerce.